Dibigode é jazz,
é rock, é instrumental, é experimental, mas só é realmente bom porque é acima
de tudo, original. Com extensos e habilidosos solos de guitarra, gaita, flauta,
e sax, os jovens da banda conseguiram chegar a um denominador comum ao mesmo
tempo inovador e harmonioso. O som do grupo flui naturalmente, parece ser feito
ao improviso por amigos que conhecem a identidade musical do outro há anos.
Alguns dizem não gostar de música instrumental e
refutam automaticamente uma banda assim classificada, perdendo a oportunidade
de conhecer um novo som e expandir seus horizontes de referências. A estes, não
os convenceremos pelas palavras, mas pela música. Dibigode (BH) está aí,
mostrou sua cara sem medo e nos ensinou que é possível construir uma melodia
versátil, coesa e independente da palavra.
Antônio
Vinícius (baixo), Vicente França (guitarra/ gaita) e Tiago Castro (bateria),
Gabriel Perpétuo (guitarra/ teclado/ pandeiro) e Guilherme Peluci (sax/ flauta/
clarineta/ teclado/ percussão) sempre preparam algo diferente para o show, indo
sempre além do esperado pela platéia e aqui em Juiz de Fora não podemos esperar
outra coisa. Eles tocam no dia 8 de outubro no Festival Sem Paredes e nós estaremos lá! Para conhecer melhor o som do Dibigode, acesse o site da banda.
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