18 de jul. de 2012

Vinilão Clássico


Bueno, amigos, como alguns já sabem - já que fiz questão de falar com todo mundo -, estou com uma eletrola lindona (e funcionando!) aqui no meu quarto (!!!). Dá pra imaginar o quanto eu tô feliz de chegar do trabalho cansado, escolher um vinil dentre os 80 clássicos que acompanharam o aparelho de som, colocá-lo na eletrola e girar nostalgicamente o dispositivo que liga o equipamento? Não, eu sei. É tanta felicidade que quero compartilhar isto de alguma forma com você.

Oitenta vinis não são tantos assim, né? Eu sei, muito colecionador não fissurado aí tem duzentos, trezentos discos, mas o que importa? Essa coleção aqui além de estar comigo, tem clássico e pedrada rara pra tudo que lado. Ícones do rock n' roll, reggae, soul, funk, jazz mundiais estão agora nas minhas prateleiras(!). E em altíssima qualidade. Isso sem falar daquela nostalgia gostosa de selecionar um álbum à mão, observar a capa, retirar o vinil, limpá-lo e colocá-lo em uma vitrola, eletrola - o que for que toque disco - pra tocar e ouvir aquele "chiado" antes da primeira faixa.

Assim sendo, esporadicamente, à medida que for debulhando as pepitas que estão agora em meu poder, postarei aqui uma resenha sobre o álbum com algumas informações básicas e várias opiniões e percepções pessoais. Subjetividade é mato aqui. De repente até pinta um download.

Acompanhe a seção #Vinilão Clássico pelo nosso blog e reencontre as pedradas que seus pais ouviam quando eram jovens. O próximo capítulo já tem um clássico animal, e não demora. E você, qual vinil tem aí que considera o ouro? Até breve!


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