O projeto Ccoma é coisa das cabeças do trompetista Roberto Scopel e do percussionista e produtor Swami Sagara. O som deles é composto de música orgânica como metais e percussão e muito bem elaborado nas programações. Elementos tradicionais da música caribenha, argentina, andina, e africana se trespassam o tempo todo pela música eletrônica, a ponta de lança do contemporâneo musical hoje.
Há umas semanas, quando ouvi pela primeira vez as primeiras faixas do Peregrino no soundcloud deles, já fiquei alvoroçado atrás do álbum completo. Os próprios músicos tiveram a gentileza de nos ceder de pronto todo o necessário. E cá estamos nós por volta da trigésima audição do CD em pouco mais de uma semana.
O álbum é uma hábil exposição dos ricos ritmos da América Latina e África em novas e surpreendentes facetas aliados ao melhor que a tecnologia pode oferecer aos nossos ouvidos até hoje. Você vai ouvir um pouco do tradicional harmoniosamente ao lado do ambient e outras vertentes da música eletrônica.
O álbum é uma hábil exposição dos ricos ritmos da América Latina e África em novas e surpreendentes facetas aliados ao melhor que a tecnologia pode oferecer aos nossos ouvidos até hoje. Você vai ouvir um pouco do tradicional harmoniosamente ao lado do ambient e outras vertentes da música eletrônica.
Participa da terceira faixa, o cara, o Imorrível, Di Melo, cantando um afrobeat de dar gosto em Xangô é Rei. Outros destaques convidados pro disco são João Luiz Oliveira em duas grandes músicas, Zeca Baleiro, Luciano Sallun (do genial Pedra Branca), o DJ e produtor Moises Matzenbacher, além de Diógenes Baptistella, Corina Piatti e Paulo Johann. Mermão, baixa logo aí que tem o selo Gramofone de Qualidade!
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