Já estava na hora de aparecer um rap por aqui, e vamos começar logo com o pé direito: A Tribe Called Quest. Este som é demais! Eu sei que você aí vai pensar que vou sempre falar bem do som que postar por aqui. Engana-se, pois se eu postei, é porque com certeza gosto do som, mas se tiver alguma coisa que eu ache que valha a pena chamar a atenção negativamente, eu o farei. E neste caso não tem.
Nem me lembro como conheci “A Tribe Called Quest”, só sei que desde que tenho este disco no computador, o ouvi quase todos os dias. Este é da categoria “tem que ter”, não dá pra falar que não conhece este som pioneiro no rap alternativo americano.
A banda surgiu em 1985 e, após lançar 5 discos em mais de dez anos de trabalho, acabou em 1998. Em 2006 os músicos se reuniram pela última vez para uma turnê nos Estados Unidos. Este álbum, “People's Instinctive Travels And The Paths Of Rhythm”, é o primeiro, foi lançado em 1990 e é um dos melhores da banda. Aqui você pode sentir todo o groove e a energia da geração Black Power americana.
Com uma batida de hip hop seca e contínua, o DJ dá a base dos raps de letras bem construídas e intervenções espirituosas de guitarra, que mesclam perfeitamente o jazz ao estilo do guetto americano, criando um gingado incrível. O cantor também contribui muito para a banda, com seu bom timbre e afinação, e uma dicção incrivelmente clara, a mensagem é entregue sem rodeios à nós, meros ouvintes e/ou mortais. Até quem tem um conhecimento básico de inglês consegue captar o tom das mensagens contidas nas letras.
Para não alongar demais, vou encerrar por aqui com um pedido. Aqui do lado direito do blog, no menu, tem uns novos plug-ins para comentar o blog com sua conta do Facebook (moleza!) e para twitar o blog, com só 2 cliques. São só 2 mesmo. Não custa muito dar uma força, né galera? No fim de cada post, também tem uns botõezinhos para compartilhar em um monte de redes sociais. Não esconda estes sons debaixo da cama, camarada, compartilhe essas belezuras com seus amigos. Valeu!
Tome chumbo!
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