Nos dias 15 e 16 de setembro, o “Conexão Vivo” esteve em
Juiz de Fora e usou como base o Cultural Bar para sediar apresentações de muito
bom gosto musical. Exceto Otto, que
é pernambucano, os demais artistas são de Minas Gerais e participam do
intercâmbio que o Conexão faz no estado.
Além de Otto, a noite do dia 16 (quando estivemos lá),
contou com a presença especialíssima do inenarrável Marku Ribas, com quem tivemos oportunidade de trocar uma ideia após
sua passagem de som na casa (entrevista que você assiste logo abaixo). Queremos
agradecer já ao Marku que foi extremamente carinhoso com a equipe do Gramofone
e ao Anderson, produtor dele que viabilizou tudo pra gente.
Imagens feitas por Gustavo Neto (http://www.gustavoneto.com.br/)
Marku Ribas deu um espetáculo como sempre faz: enérgico e
incansável e ainda assim, muito atento ao som da banda, que contava com Zérró
Santos, grande baixista. Como um adolescente no palco, Marku dançou, girou,
pulou, correu, e cantou. Cantou muito.
A grande “surpresa” (porque eu ainda não conhecia) da noite
foi a banda Porcas Borboletas, de
Uberlândia, que teve a honra da participação do Otto em algumas faixas do show.
Um som muito irreverente e contagiante que deixou a galera na pilha.
É isto, felizmente a cidade de Juiz de Fora tem crescido
consideravelmente em eventos culturais, especialmente em música, mas quase que
sempre por iniciativa privada ou de coletivos, pois o governo segue como
sempre, a passos lentos e monótonos, afinal, pressa pra quê, né?
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